Havia um homem cuja vida não podia correr melhor, tinha um cargo de subdirector numa empresa multinacional, era casado com uma mulher de sonho, tinha uma casa de campo espectacular, um carro que era um estrondo ... Sei lá, o gajo devia ser o homem mais feliz do mundo. Certo dia, depois de receber a notÃcia que a casa de campo ardera num incêndio florestal e de ter passado uma manhã inteira na companhia de seguros a tratar do assunto, ao chegar ao emprego recebe a notÃcia da secretária que tinha sido despedido. Ao tentar tirar satisfações com o director soube que esse estava fora, supostamente em negócios. Resolve ir para casa contar à mulher o sucedido, só que quando chega à garagem, apercebe-se que lhe tinham roubado o carro. Vai de autocarro para casa e qual não é o seu espanto quando ao chegar a casa se depara com uma carta da mulher explicando-lhe que afinal, ela era o tal negócio que o patrão estava a tratar... A sua vida tinha levado uma volta de 180 graus. Não pensou mais, ia suicidar-se! Saiu de casa sem rumo e subiu ao telhado do prédio mais alto que encontrou disposto a saltar. Quando lá chegou qual não é o espanto dele, quando lá vê um homem de cabelo e barba grisalha, vestido de vermelho. O homem pergunta-lhe o que lá estava a fazer e o suicida conta-lhe como a vida dele se tinha alterado nas últimas 24 horas. - Não te preocupes, eu posso ajudar-te! - Como assim, ajudar-me? - Eu sou o Pai Natal, posso fazer tudo! Mas a minha ajuda vai ter um preço. - Ai sim? E que é que vou ter de pagar? - Não, não é dinheiro, sabes, é que lá no Pólo Norte, a vida é muito solitária, há muito que não pratico sexo. Se me fizeres um *PIIIIIII* (alfinete de peito), prometo que te ajudo. O homem fez caras, mas realmente que tinha ele a perder? Resolveu fazer esse favor ao Pai Natal. No fim do serviço prestado, pergunta o Pai Natal: - Então amigo, afinal que idade tens tu? - Eu tenho 47 anos, porquê? - Hmmmm, e tu, com 47 anos ainda acreditas no Pai Natal |