Carta de amor de um químico Ouro Preto, Zinco de Agosto de 2000 Querida VALÊNCIA:
Sinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando desCÁLCIO meus sapatos, MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, reflicto e vejo que me sinto SÓDIO. Então desesperadamente CRÓMIO. Sem ti, VALÊNCIA, a minha vida é um inFERRO. Ao pensar que tudo começou com um ARSÉNIO de mão,CLORO de vergonha. SABISMUITO que te amo,embora não o digas, sei que gostas de um tal HÉLIO e também do HIDROEUGENIO. De ANTIMÓNIO, posso assegurar-lhe que não sou nenhum ÉRBIO e que HABÁRIO para viver. OXIGÉNIO cruel tu tens. VALÊNCIA! Não PERMETAIS que eu COMETAIS algo ERRÁDIO. Porque me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que ALUMINIO? Meu caso é CÉRIO, mas não ACIDO razão para um ESCÂNDIO social. Eu soube que a PLATINA contou que te EMBRÓMIO com esse NAMOURO. MANGANÊS deixa-te disso e não acredita NIQUELA disser, pois sabes que nunca agi de modo ESTANHO contigo. Aliás se não tiveres arranjado outro ANGONIOMENTO, procura um ADVOGADOURO e me METAIS na cadeia. Lembra-te porém que não me SAIS do pensamento.
ABRÁCIDOS COMOVIDROS deste que muito te ama: MAGNÉSIO. |