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Versão para imprimir


Categoria da Anedota: Geral
Categoria da censura: Adulto

 Enviado por: noeli activado 2010-06-14
 Tipo: long
 Estatistica: 0
 Enviado: 0


Titulo:

Rainha da Noite


A Rainha da Noite
Meu leitor, minha leitora,
Se prepare para o que vai ler,
Pois essa história não é bonita,
E você pode se ofender!
Tudo começou num barzinho
Pequeno, mas sofisticado
Onde, toda vez que fui só,
Sempre voltei acompanhado!
Eu já tinha bebido umas cinco,
Quando a vi sozinha numa mesa,
Tinha cabelos louros, olhos azuis,
E o corpo era uma beleza!
Usava um vestido preto,
Com um decote muito ousado,
As costas ficavam de fora,
E havia uma abertura do lado!
Fiquei olhando prá ela,
Como se a noite não tivesse fim,
De repente, nossos olhos se cruzam
E ela sorri para mim!
Olhando para os lábios carnudos,
Já comecei a pensar bobagem,
Entornei o copo de uísque,
Pois, precisava criar coragem!
Levantei-me da banqueta e
Decidido, caminhei até à mesa,
Com os passos de um felino,
Para cercar a minha presa!
Parei diante dela, acabrunhado,
Sem saber o que falar,
Com um gesto magnânimo,
Ela convidou-me a sentar!
A conversa correu solta,
E eu não parava de olhar
Para o decote apertado,
Donde os seios queriam saltar!
Quando começou a madrugada,
Eu já bastante embriagado,
Colei minhas coxas nas dela,
E dei-lhe um abraço apertado!
Ao sentir as costas nuas,
Estremeci de satisfação,
O Mais completo anedotário em português .................................................................................................................Pág. 198 de
207
Senti o meu pau se erguendo
Pronto para entrar em ação!
Segurando aquele queixo redondo,
Beijei os lábios daquela felina,
E ao sentir a sua língua quente,
Disparou minha adrenalina!
Sem mais poder me conter,
Convencido de que iria aceitar,
Convidei-a para um motel
Prá brincadeira começar!
Ela olhou-me sem espanto
Sem se fazer de rogada,
E num doce murmúrio,
Disse: "Eu topo essa parada!"
Mal entramos no quarto do motel,
Ainda vestida, ela começou a me beijar,
Em seguida, tirou o meu pau para fora,
E avidamente começou a me chupar!
Ela possuía uma boca treinada,
Que mais parecia um furacão,
Logo pedi que ela parasse,
Pois já não aguentava de tesão!
Depois, ela tirou a minha roupa,
E começou a fazer-me uma massagem,
Naquelas mãos delicadas e experientes,
Viajei pelo reino da sacanagem!
Quando eu estava a ponto de bala,
Ela levantou-se com leveza,
Começou a tirar o vestido, e disse:
"Vou-te fazer uma surpresa!"
Sensualmente, começou a dançar,
Meneando o corpinho esguio,
Brincando com o vestido no corpo,
Até que por fim, ele caiu!
Meus olhos se arregalaram,
Quando ela tirou o corpete,
Pois do lugar de uma xana peluda,
Pendia um enorme cacete!
Criado numa família de gaúchos,
E carregando a fama de machão,
Fiquei algum tempo pensando,
Como resolver aquela situação!
No princípio, eu queria ir embora,
Fiz até menção de me levantar,
Mas, logo ela me convenceu,
De que eu deveria ao menos experimentar!
Anedotas: 199/207
Prostrada de quatro na cama,
O olhar convidativo a me sorrir,
Ao ver aquela bunda perfeita empinada,
Eu não pude resistir!
Embevecido pelo desejo incontido,
E afetado pelo efeito da bebida,
Tive a impressão de que naquela noite,
Eu dei a melhor foda da minha vida!
Quando, satisfeito, caí adormecido,
E o relógio já dizia que eram três,
Ela cochichou no meu ouvido:
"Vire-se, querido, agora é a minha vez!"





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