7165
   
     
         
Início Top 10 Todas Mais Enviadas Novas Adicionar Anedota





Pesquisa Avançada

Subscrever a newsletter




Alentejanos  (426)
  Aulas  (57)
  Animais  (74)
  Anões  (9)
  Bebados  (46)
  Brasileiros  (48)
  Amigos  (78)
  Carros  (16)
  Cegos  (13)
  Ciganos  (16)
  Cuba  (42)
  Elefantes  (57)
  Azares  (69)
  Ã‰pocas  (16)
  Era uma Vez  (66)
  Expressões  (117)
  Especialistas  (33)
  Estrangeiros  (30)
  Família  (24)
  Fantasias  (31)
  Festas  (6)
  Futebol  (70)
  Farmácia  (9)
  Filmes  (23)
  Gagos  (18)
  Gays  (26)
  Geral  (4306)
  Jovens  (27)
  Loiras  (201)
  Lojas  (16)
  Mortes  (7)
  Médico  (50)
  Nazis  (30)
  Namorados  (31)
  naufrágios  (4)
  O que é  (21)
  Os Se's  (2)
  Porcas  (25)
  Precoces  (25)
  Pais e Filhos  (57)
  Países  (11)
  Patrões  (10)
  Peidos  (9)
  Policias  (12)
  Pretos  (64)
  Restaurantes  (15)
  Religião  (85)
  Ricos  (11)
  Roubos  (3)
  Sádicos  (35)
  Samora  (7)
  Sexo  (109)
  Casamento  (57)
  Sogras  (15)
  Sortudos  (6)
  Transportes  (16)
  Testes  (16)
  Urss  (28)
  Vida Conjugal  (28)
  Raínha da Noite  (3)
  Romeu  (2)
  Adivinha  (60)
  Verdades  (10)
  Linguagem  (20)
  Pinóquio  (4)
  Bolo Amor  (10)
  Químico  (1)
  Alentejana  (108)
  Contradições  (36)
  Matemáticas  (2)
  Dicionário  (5)
  Ignorantes  (26)
  Engano  (21)
  Confusão  (48)
  Remador  (2)
  Palavra  (4)
  Pensamentos  (9)
  Picantes  (35)

Versão para imprimir


Categoria da Anedota: Geral
Categoria da censura:

 Enviado por: activado 2010-08-02
 Tipo: mini
 Estatistica:
 Enviado: 0


Titulo:

Detalhe


A Diana morreu e foi para o céu carregadíssima com montes de malas Louis Vouitton cheias de vestidos lindíssimos e todo o tipo de roupas de marca.Chegou lindíssima, de chauffeur e tudo, numa limousine que a deixou mesmo à porta do céu. Ali chegada, tocou à campainha. Tocou... tocou... tocou...Ninguém respondeu. Olhou para o papelinho que o anjo lhe deu onde dizia:"Diana de Gales - Destino: Céu". Inconformada sentou-se em cima da mala maior, e esperou... Passados alguns dias a Madre Teresa de Calcutá! A pobrezinha trazia a sua trouxita envolvida num lençol, pendurada num pau, às costas, e vinha de rosário em punho rezando para si própria. Viu a Diana...
- Ó Diana! Então por aqui? Não acredito!!!
- É verdade, Madre Teresa! Esforcei-me tanto que lá consegui, apesar de tudo...
- O que te valeu foi não teres casado com o Dodi, que lá foi para baixo, não é verdade?
- Pois é, Madre Teresa... Mas imagine lá que estou aqui há dias sem fim, estou fartinha de tocar à campainha, e ninguém abre...
- Pode lá ser?!
- É verdade! Toco à campainha todo o dia, e nada!
- Vou experimentar eu. De certeza que não deixam a Madre Teresa de Calcutá aqui à espera!!
E a Madre Teresa tocou, tocou, tocou... Ninguém atendeu. Sentaram-se ambas em cima das malas da Diana, e lá ficaram na conversa. Passados alguns dias, apareceu o Mobutu. Todo bem vestido, de chapéuzinho de leopardo e tudo, de rosto brilhante que até parecia engraxado de fresco.
- Olha quem eu venho encontrar?! Olá mininas! Tá tudo na maió? Qui bom encontrar vocês...
- Olha o Mobutu!!! Não posso crer! É engano de certeza!!
- My God! O céu está a ficar tão mal frequentado.Já parece aqueles sítios onde eu tinha de ir.
- Qui nada! Ê venhu aqui pó céu, mêmo, siôras!!! Vamus vê!
E o Mobutu desata a tocar à campainha. Nisto, S. Pedro, acompanhado de vários anjos em orquestra, abre a porta, e olhando para todos exclama:
- É pá! Vamos lá a despachar, que já chegou o preto para carregar as malas!!!


<< Anterior Next >>
 
Vote nesta Anedota! - Valor de votação
 Estúpida   Excelente      
   
 
Enviar esta Anedota a um amigo
      Seu Nome:   Nome do Amigo:
      Seu Email:   Email do amigo:
 


Algarve    Aveiro    Beja    Bragança    Braga    Castelo Branco    Coimbra    Évora    Guarda    Leiria    Lisboa    Portalegre    Porto    Santarém    Setúbal    Viana do Castelo    Vila Real    Viseu    Açores    Madeira   





Pesquisa Avançada

Para adicionar a anedota
do dia ao seu site
clique aqui..















Desenvolvido por: canalweb © 1998-2010