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'Anedotas em 'Químico' Categoria |
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Anedota enviada por em 2013-02-25
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1.-
Detalhe
Carta de amor de um químico
Ouro Preto, Zinco de Agosto de 1995.
Querida
VALÊNCIA:
Sinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por ti. Ao
deitar-me,
quando DESCÁLCIO meus sapatos, MERCÚRIO no SILÍCIO da noite,
reflicto e vejo me que sinto SÓDIO. Então, desesperadamente CRÓMIO.
Sem ti,
VALÊNCIA, a minha vida é um INFERRO. Ao pensar que tudo
começou com um
ARSÉNIO de mão, CLORO de vergonha. SABISMUTO
que te amo, embora não o digas,
sei que gostas de um tal HÉLIO e também
do
HIDROEUGENIO. De ANTIMÓNIO, posso
assegurar-lhe que não sou
nenhum ÉRBIO e que HABÁRIO para viver. OXIGÉNIO
cruel tu tens.
VALÊNCIA! Não PERMETAIS que eu COMETAIS algo
ERRÁDIO Mais
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Enviada: 3
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